No mês da mulher, separamos depoimentos de colaboradoras das patrocinadoras #RUMOS destacando a importância da data para cada uma delas.
A Paula Lima Monteiro atua como diretora jurídica desde 2018 na Corteva e acredita que a data é um reconhecimento da importância das mulheres na sociedade, um momento para reflexão sobre as diversas dificuldades que ainda são enfrentadas por elas.
Paula destaca que superou diversas barreiras em sua carreira, sempre com muito esforço e dedicação para conseguir crescer profissionalmente, assumir uma posição de liderança e ao mesmo tempo ter 3 filhos. Um grande desafio em sua vida é a busca pelo equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Ela acredita que ter foco, disciplina, aceitar ajuda, fazer o que é possível e se perdoar são essenciais nesse desafio diário. “Hoje uma das coisas que eu mais valorizo é o meu tempo”, afirma.
Por outro lado, Adriana Ribeiro, assistente executiva digital da Corteva, usa a data para lembrar as mulheres de sua força e recorda sua história de superação de um câncer de mama. Apesar do choque e do medo que a notícia trouxe, ela precisou enfrentar o tratamento em busca de uma vida longa e prazerosa ao lado de sua família.
Adriana relembra que foi necessário enfrentar a situação com fé e coragem, e mesmo em meio às lágrimas ela tinha duas escolhas: buscar a cura para viver por muito tempo ou paralisar no sofrimento. Ela escolheu viver, o resto era secundário.
Sua mãe, que já havia vencido um câncer, foi a maior inspiração em seu processo de recuperação. Nesse processo, ela percebeu o quanto poderia ajudar outras mulheres e deixar uma marca para seus filhos, como uma mãe poderosa e incrível que lutou e venceu um monstro! Uma das maiores descobertas feitas por Adriana foi a onda de amor e de ajuda que ela recebeu de todos ao seu redor: família, amigos e colegas de trabalho. Tudo contribuiu imensamente para sua rápida recuperação.
Com tudo isso, Adriana aprendeu que, mesmo numa situação difícil, é possível tirar algo positivo. “O câncer trouxe cura para minha alma e também para meus relacionamentos familiares”, afirma.
Em julho de 2021, em meio a pandemia, Adriana foi surpreendida novamente: ela sofreu um infarto. Apesar de novamente sentir medo, ela encarou como uma segunda chance de viver.
Para Adriana, as mulheres são de uma força incrível e invencíveis diante de situações de superação. Ser mulher é isso, transformar uma situação desafiadora em uma história extraordinária para contar ao mundo. Uma dica às mulheres: “aproveitem para resignificar sua história, ela tem um valor imensurável e nós mulheres somos extraordinariamente fortes. Aproveite a força para recomeçar se necessário!”.