O setor aéreo foi, sem dúvida, um dos mais afetados pelas medidas restritivas tomadas durante a pandemia. O preço das passagens aéreas teve a maior alta das últimas 5 décadas, impulsionado pelo aumento de 93% do preço do querosene, alta do dólar e também pela tensão gerada pela guerra entre Rússia e Ucrânia. Por conta disso, as viagens das férias de julho podem ser extremamente prejudicadas.
A demanda de voos internacionais têm aumentado muito no ano de 2022, já que muitas pessoas estão viajando pela primeira vez desde o início da pandemia. Os combustíveis consomem cerca de 40% dos gastos de uma companhia aérea e esse percentual pode ser ainda maior para companhias de baixo custo. Além disso, as tarifas altas em diversas rotas, contrastadas com as equipes das companhias aéreas reduzidas, também foram cruciais para que houvesse esse aumento excessivo no preço das passagens aéreas.
Com essa alta, as viagens nas férias de julho de muitos brasileiros tiveram que ser repensadas. Entretanto, ainda existem algumas formas de conseguir viajar pagando menos: optar pelo deslocamento terrestre para destinos mais próximos ou comprar passagens aéreas com antecedência são escolhas mais viáveis.
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