Recentemente, informamos sobre os novos investimentos da RUMOS no exterior, que buscam alcançar uma expectativa de melhor rentabilidade para alguns de nossos perfis.
Desde setembro, os perfis 15, 30 e 50 do Plano CD RUMOS (AGROPREV, DUPREV CD) passaram a ter cerca de 8% do seu patrimônio alocado em um fundo de investimentos que compra títulos de renda fixa de governos e de empresas no mundo todo (PIMCO INCOME FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO EXTERIOR, CNPJ 23.720.107/0001-00). Relembre aqui.
Mas, até que ponto o atual cenário econômico, marcado pelo dólar alto, pode prejudicar essa iniciativa? Não se preocupe, pois o fundo de investimento no exterior conta com proteção cambial (“hedge”). Se o dólar “cair” (se desvalorizar), o fundo recebe uma compensação contratada justamente para essa proteção. Em compensação, o fundo também não ganha quando o dólar “sobe” (se valoriza).
O objetivo desse investimento é contribuir para a diversificação e eficiência da carteira de investimentos do plano, diminuindo a sua exposição ao chamado “risco Brasil” e capturando boas taxas de juros pagas por papéis de qualidade que se podem comprar apenas no exterior. Especular com a taxa de câmbio não está entre as atuais estratégias da RUMOS para os investimentos. A expectativa é a de que o desempenho desse novo investimento no exterior exceda o do CDI, que é o principal indicador utilizado no mercado de renda fixa brasileiro.
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