Aplicações: como escolher a alocação entre os segmentos de renda fixa e composto? - RUMOS

Aplicações: como escolher a alocação entre os segmentos de renda fixa e composto?

2 de setembro de 2021

Na hora de investir seu dinheiro e fazer a escolha entre aplicações nos segmentos de renda fixa e composto, que compõem os perfis de investimento do Plano CD RUMOS, o primeiro movimento deve ser o de conhecer o seu perfil de investidor. Aqui no site da RUMOS você pode fazer esse teste e ter a indicação sobre a sua  disposição em correr riscos. Outras considerações são o tempo de que você dispõe até precisar dos recursos investidos e o risco do seu patrimônio fora da RUMOS, conforme orientamos aqui.

Mas quais são os investimentos que a RUMOS faz em cada um desses segmentos? Confira aqui:

Segmento de Renda Fixa: todos os perfis de investimentos da RUMOS têm pelo menos uma parte do seu patrimônio investido em Renda Fixa. Nesse segmento, a RUMOS investe em títulos do tesouro nacional: papéis que o governo troca por dinheiro, assegurando pagar uma taxa de juros aos compradores e, em alguns casos, a variação da inflação. Após o prazo determinado, os compradores devolvem os papéis ao governo e recebem de volta o dinheiro aplicado mais os juros e, dependendo do caso, correção monetária. São, basicamente, os mesmos papéis que você encontra para comprar, como pessoa física, no Tesouro Direto. No futuro, o Segmento Composto também poderá incluir investimentos em títulos privados, como CDBs, debêntures, letras financeiras e outros.

Segmento Composto: os perfis 15, 30 e 50 investem parte do seu patrimônio nesse segmento, que é formado por investimentos em renda variável (ações) e investimentos no exterior, podendo, no futuro, também incluir investimentos estruturados (fundos de investimentos em imóveis, em participações etc.) e outros. Os investimentos do segmento composto normalmente não têm prazo fixo para devolver e remunerar o capital investido. Assim, é ideal para um perfil de investidor menos conservador, mais disposto a correr riscos em troca de uma expectativa de maior rentabilidade a longo prazo.

Ações são a menor parcela do capital de uma empresa, que pode ser negociada em Bolsa de Valores (companhias abertas) ou no mercado de balcão (companhias fechadas). Quem investe em ações pode ter participação nos lucros obtidos pelas empresas  e ganho com a valorização da ação na hora da venda. A RUMOS investe numa cesta de ações praticamente idêntica à que compõe o Índice Ibovespa e, assim, o desempenho dos seus investimentos nessa área é bem próximo ao publicado para o índice.

Há também no Segmento Composto aplicações em um fundo de investimentos no exterior, que compra títulos de renda fixa de governos e de empresas no mundo todo (PIMCO INCOME FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO EXTERIOR, CNPJ 23.720.107/0001-00). Esse fundo conta com proteção cambial (“hedge”). Se o dólar “cair” (se desvalorizar), o fundo recebe uma compensação contratada justamente para essa proteção. Em compensação, o fundo também não ganha quando o dólar “sobe” (se valoriza). O objetivo desse investimento é contribuir para a diversificação e eficiência da carteira de investimentos do perfil, diminuindo a sua exposição ao chamado “risco Brasil” e capturando boas taxas de juros pagas por papéis de qualidade que se pode comprar apenas no exterior.

Em novembro de 2021, os participantes do Plano CD RUMOS poderão alterar os seus perfis de investimentos, de forma a ajustar a divisão de suas aplicações entre os segmentos de renda fixa e composto.  No site da RUMOS você encontra conteúdos sobre Educação Financeira que poderão ajudar na sua tomada de decisão: https://rumosprevidencia.com.br/educacao/financas-pessoais/

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